Quimioterapia preventiva

A quimioterapia preventiva aparece como uma inovação na medicina. A tecnologia usada é capaz de identificar e eliminar células que ainda não são malignas, em vez de conter seu crescimento depois de comprometidas.
U pouco de anatomia vai nos ajudar a compreender sobre os componentes do sistema imunitário e como funciona esse método.

O sistema imunitário contém o seu próprio sistema circulatório (os vasos linfáticos), que abrange todos os órgãos do corpo, exceto o cérebro. O sistema linfático por sua vez conta com uma rede de linfócitos capaz de filtrar, atacar e destruir organismos prejudiciais que causam infecções. Mas se células cancerígenas começam a surgir em nosso sistema imunitário, teremos um problema. A ilustração abaixo retrata o que seria essa intervenção:


Linfócito (laranja) e célula cancerosa (roxo)

O tratamento preventivo permite destruir células tumorais escondidas, que por ventura estejam presentes, embora indetectáveis. A possibilidade surgiu de uma combinação química capaz de erradicar pólipos (tumores benignos).

A quimioterapia preventiva seria a solução para as mulheres do grupo de alto risco (com histórico de mães que tiveram câncer ou que nunca tiveram filhos). Mas o mais importante é não se esquecer que o exame físico mensal e a realização da mamografia uma vez por ano são indispensáveis.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola 
 

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Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SOUZA, Líria Alves de. "Quimioterapia preventiva"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/quimioterapia-preventiva.htm. Acesso em 03 de maio de 2024.

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