Aqueles Olhos Verdes

Olhos que recitam poesias,
Brilho do mar emprestado,
Colibris esvoaçantes
se buscando


Lado a lado.

Visão multicolorida,
Janelas abertas da alma,
O real e o sublime
se defrontando

Na mesma calma.

Espelhos cristalinos prisioneiros
Que à moldura facial encantam;
Líquidos poemas que se transformam
em canção.

Esmeraldas lapidadas
Na singeleza de um sorriso cativante;
Sonhos que partem rumo ao infinito...
Mas retornam.

Por João Cândido da Silva Neto
Colunista Brasil Escola
candidojooneto@yahoo.com.br

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PERCíLIA, Eliene. "Aqueles Olhos Verdes"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/aqueles-olhos-verdes.htm. Acesso em 28 de abril de 2024.

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